Por Jorge Fernandes Isah
Muito do que escreverei não será novidade para as pessoas que leem, se
informam adequadamente (muito além dos jornais e telejornais), e têm acuidade
com a realidade. Em especial, os que se interessam por história, e veem-na
repetir-se em ciclos, naquilo que de pior ou mais nefasto produziu. Portanto,
não esperem originalidade ou descobertas impactantes nas meditações a seguir;
são triviais, e estão ao alcance de qualquer um minimamente instruído.
Também, não tenho intenção de ser exaustivo; haverá pontos que apenas os
tocarei de leve, visto serem, como já disse, do conhecimento de qualquer um
bem-informado, e análises mais profundas e detalhadas podem ser encontradas em
diversas fontes, ao alcance daqueles desejosos em perscrutar os temas
abordados. Então, cientes de tratar-se de um artigo, não de um tratado, espero
que compreendam as suas limitações e, principalmente, as minhas.
Pois bem, após os incidentes da última parada gay, em São Paulo, muito
se tem falado sobre a necessidade de reação dos cristãos diante da provocação
gratuita do movimento LGBT; opiniões que acompanhei dispersamente, de um modo
geral, focando-me em comentários mais abrangentes e profundos de cristãos
verdadeiros, os quais conheço com alguma propriedade.
Primeiro, quero afirmar que, tanto o movimento LGBT, como o MST,
prostitutas, abortistas, feministas, sindicatos em geral, e outros movimentos
“sociais”, fazem parte do processo de dominação marxista do país (como se ele
já não estivesse dominado pela ideologia do Karl e seus asseclas, infiltrados
em igrejas, escolas, universidades, Ong’s, e disseminado por quase todo o
Estado), e, como tais, clamam por uma “democracia” (seja lá o significado que
deem ao termo) onde o objetivo é o controle da maioria pela minoria (um
contrassenso e abuso político do termo). A escalada com que os fundamentos da
civilização ocidental, cuja origem e sustentação encontra-se na tradição
judaico-cristã, está sendo galgada sistematicamente de dentro e por dentro,
pela militância marxista, com o fim de se criar uma “nova sociedade” ou uma
“nova ordem social”; é algo assombroso, e, ao mesmo tempo, parece inexistir aos
olhos da grande massa, como se fosse a “cabeça-de-bacalhau” dos últimos cento e
poucos anos: ninguém viu, sabe-se que existe, mas o fato é irrelevante, quase
uma teoria da conspiração, já que não há evidências, apesar do restante da
carne dar uma refeição suculenta. O apelo a sofismas, tais como liberdade,
igualdade e fraternidade (os quais são imediatamente rejeitados tão logo a
ditadura de esquerda consolide-se) são o chamariz para a causa ganhar ares de
justiça e bondade, levando uma legião de incautos, ignorantes e devotos a
abraçarem o movimento como se nele próprio estivesse instalada a essência da
piedade e generosidade.
O pressuposto, erradamente deduzido e espalhado como praga pelo
Iluminismo, via Russeau, da bondade inerente do homem e de que a sociedade é a
causa da sua corrupção (por isso ele postulava a “criação” de um novo homem e
de uma nova ordem social, onde a moral baseava-se em princípios naturais, quase
animalescos) foi tomado de assalto pelos ideólogos e difundido como a última
verdade ocultada pela história, especialmente pelos cristãos que insistiram,
por séculos, na ideia dominadora do Pecado Original, da Depravação Total do
Homem, com vistas de cabrestear a humanidade, privando-a da liberdade. Para
eles, liberdade significa tudo o que podem e possam fazer com os demais da sua
raça, ou seja, os homens são “livres” para obedecê-los, seja por vontade
própria, sobre coerção, indução, e “jogos” mentais, ou pela força física, pois
eles são os salvadores, os novos messias, os restauradores da ordem perdida por
séculos de controle religioso, econômico e social (ainda que a sociedade seja
uma entidade presumível, ela não tem uma mente, um corpo ou alma a defini-la e
identifica-la, não passando de um espantalho). Logo, fica-se evidenciado a
necessidade de embutir no discurso os três lemas, jamais alcançados, pela
Revolução Francesa: igualdade, fraternidade, liberdade; dando ares de
espiritualidade, benevolência, tolerância e amor fraternal, quando, na prática
e muito além da retórica, tanto a Revolução Francesa, como todas as revoluções,
e onde o marxismo e suas vertentes tomaram o poder (inclusive na Alemanha
Nazista e na Itália Fascista), instalou-se o “governo de terror”, onde os
indivíduos eram expropriados, torturados e mortos em nome de uma “paz”, de uma
perfeição impossível e inalcançável, significando o estabelecimento do
controle, do poder e da autoridade estatal. Paz, para eles, é o mesmo que um
Estado todo-poderoso, subjugando tudo e todos, livremente. Perfeição é esse
mesmo Estado funcionando em máxima potência, sem opositores, inimigos,
perseguindo, expropriando, torturando, confinando e matando. Mas, se atentarmos
para o fato de o Estado não ser um ente, não passando de um organismo
controlado por um grupo de pessoas, a autoridade investida é para aquelas
pessoas que formam a burocracia, o poder é para elas, e o controle é delas. São
homens vitimando outros homens ao seu bel-prazer ideológico; tirania e
despotismo são os sinônimos para a autocracia de uma elite estadista.
Bem, e o que tem isso a ver com os movimentos citados no primeiro
parágrafo? É que eles, dentro do planejamento, são instrumentos para a
dominação estatal, a ideia de um pequeno grupo, minoria, controlando a vivência
social, ditando leis e normas que subvertam a ordem estabelecida, negando a
individualidade ou, ao menos, o direito de sê-la, em favor da coletividade
presumivelmente ordenada pelo Estado, o seu legítimo executor, como se fossem
os “iluminados” (e a relação com o iluminismo não é apenas mera coincidência).
O primeiro aspecto a se apontar é este: os chamados movimentos sociais nada
mais são do que artefatos destinados a propiciar e fazer avançar o absolutismo
estadista, o ápice das revoluções.
O segundo ponto a se abordar é a necessidade, para se alcançar o “novo
homem” e a “nova sociedade”, da destruição dos fundamentos, do alicerce da
civilização ocidental, a tradição judaico-cristã e seus ordenamentos, como a
família, a igreja, a propriedade privada, a liberdade, a alta cultura, etc,
vistos como agentes repressores da “humanidade” (e a definição de humanidade é
algo humanamente impossível para eles) e do bem-estar social; ou seja, nada do
antigo, daquilo que deu certo (ainda que tenha falhas e equívocos como tudo
produzido pelo homem), tem valor ou pode permanecer, senão a revolução não vencerá,
não terá êxito. Não pode ficar pedra sobre pedra; todo o edifício deve ruir,
para se construir, literalmente, a nova ordem segundo os preceitos marxistas, a
imperfeição levada ao máximo, como o vértice da monstruosidade. O mesmo vale
para o Islã e sua máquina destruidora: é a violência em suas formas mais
bárbaras, odiosas e malignamente alcançáveis pelo homem. Levando, novamente,
incautos e ignorantes a abraçarem as duas correntes inimigas como se fossem a
mesma coisa, como se seus ideais fossem harmônicos, ainda que tenham o objetivo
comum: a erradicação da cultura ocidental (leia-se, novamente,
judaísmo-cristianismo). É o famoso “tiro-no-pé”, pois, em qualquer um dos dois
sistemas, quando instados ao poder, a minoria, antes hegemônica, vê-se acossada
assim como ela mesma fustigou e molestou seus perseguidos. Mas aí, quando a
“ficha cair”, será tarde demais para muitos; e a realidade será a própria
estupidez, o “nonsense” de uma vida inteira devotada à própria destruição,
piscando como neon na consciência, para aqueles capazes de restaurá-la.
Então, quando vemos a imoralidade via satélite, decantada como
uma qualidade, lembro-me da advertência do profeta:
“Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e
da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo" (Is 5.20)
E do filósofo:
“Quando você não tem virtudes para louvar, começa a louvar seus
defeitos, começa a se orgulhar dos seus pecados" (Olavo de Carvalho)
O terceiro ponto é que eles, os progressistas e libertários, rejeitam
qualquer senso moral (ainda que, atacados pela imoralidade alheia, levantem
suas vozes para a punição do ofensor; uma autocontradição sistêmica), e nada
pode ser tratado como imoralidade, a não ser aquilo que pensam, com suas mentes
psicóticas, utópicas e formatadas, sê-lo (Ah, originalidade! Onde estás?!).
Isso sempre aconteceu, na história. A pós-modernidade e o relativismo é uma
doença dos tempos de Sócrates, refutada pelo filósofo como irracional, no livro
“Teeteto”, de Platão. Portanto, sempre houve aqueles que, desde o Éden,
especializaram-se em evitar a realidade, valendo-se de todos os artifícios,
inclusive lógicos, para ocultá-la em favor de uma presunção delirante (Adão e
Eva nada mais fizeram do que “fugir” da realidade, negando-a).
O quarto ponto é o de que toda essa leva de imorais, como disse, desde o
Éden, não quer ver o óbvio, que, de tão evidente, toma ares de obscuridade,
contestável. A Bíblia diz, e a realidade, a vida, a história e o mundo,
confirmam-na:
“Não há um justo, nem um sequer.
Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se
extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há
nem um só” (Rm 3.10-12, cf. Sl 14.1-3 e 53.1-3).
Isto chama-se “A Depravação Total
do Homem”, uma doutrina cristã ofensivamente detratada pelo mundo, mas
também por boa parte dos cristãos, incapazes de reconhecê-la em sua
inexorabilidade. Sem ela, a sociologia, a antropologia, a psicologia, e
qualquer outra ciência, está em um beco-sem-saída, em um círculo vicioso, como
um cão a morder o próprio rabo (ao exclui-la de seu campo de estudo, não
estaria desvirtuando o seu próprio sentido de neutralidade cientifica,
dogmatizando-se?).
Como o objetivo deste texto não é acadêmico, mas apenas expor a minha
opinião sobre a questão (e explicar a doutrina da depravação seria empreender a
elaboração de páginas e páginas sobre o assunto), deixarei os pormenores sobre
essa doutrina para outro momento. Importa-nos, contudo, entender que as ações
humanas são praticadas por indivíduos, detentores da escolha de fazê-las ou
não, e, jamais, produzidas por uma entidade incorpórea, sem mente e corpo,
culpada pelos atos estritamente pessoais, logo, praticados por uma
personalidade individual, não por um espectro coletivo, um fantasma, um “homem
de palha”. Alegar o caráter coletivista da culpa é a tentativa de eximir-se do
pecado individual, um subterfúgio para a impunidade. Por isso, cada vez mais os
homens introduzem-se a si mesmos em grupos ou associações revolucionárias com o
intuito de tornarem-se “invisíveis” quanto as suas transgressões. A medida que
nos distanciamos da moral bíblica, sustentadora da ordem social por séculos,
adentramos céleres na imoralidade, o salvo-conduto para a degradação e
destruição de toda a ordem, e a implementação do caos.
Os cristãos devem, pelo chamado divino, serem luz em meio as trevas (Mt
5.14-16), assim como Cristo é luz (Jo 1.3-4, 8.12), condenar e revelar a
malignidade dos nossos tempos (Paulo usa a expressão “não sede conformados com
este mundo”, em Rm 12.2), mas, sobretudo, viver uma vida diametralmente
distante das práticas mundanas, do pecado, da imoralidade. Não adianta apenas
denunciar o mal; deve-se amar e buscar incessantemente o bem, a verdade,
somente possível para aqueles que têm um relacionamento sincero e íntimo com
Deus, através do único intermediário e intercessor, Jesus Cristo, para que o
mundo veja além do discurso, das palavras, mas na ação e disposição de amar a
verdade e vivê-la. Não podemos ser como os ideólogos, ouvir o galo cantar, mas
não saber onde; dizer uma coisa e contradizê-la com as atitudes diárias.
Esse é, ao meu ver, a militância cristã no mundo, não uma associação
apenas contrária aos grupos disseminadamente imorais e anticristãos; isso seria
moralismo; e, para impedi-lo de fomentar um falso cristianismo, faz-se
necessária uma efetiva luta contra o pecado pessoal e o alheio, através de uma
vida santa e da proclamação do Evangelho de Cristo. Querer a prisão do ofensor,
a sua retratação, ou o seu ridículo apenas o tornará em vítima, algo que estão
acostumados a utilizarem, e o saberão empregar quantas vezes for necessário,
acusando-nos de intolerantes, perseguidores, algozes. Claro, o exercício da
punição é algo instituído por Deus aos magistrados, e são eles os responsáveis
pelo cumprimento da ordenação jurídica; mas, e quando esses homens, chamados de
“ministros de Deus” (Rm 13.4) especializaram-se em aplicar o terror contra as
boas obras, absolvendo as más? O que fazer quando estão tão afastados de Deus e
sua Lei quanto os criminosos e violadores?
Este é um dilema, e, sinceramente, ainda não tenho resposta para a
questão. Por um lado, penso ser impossível obedecê-los, honrá-los, como
governantes, contudo, por outro lado, entendo-os como ocupantes legítimos,
ainda que agindo na impiedade, os quais ocupam seus cargos pela vontade
soberana de Deus, sem a qual não ocupariam; talvez, como instrumentos de
justiça, trazendo calamidade, dor e sofrimento a um povo que abandonou o Senhor
(e abandonou-se a si mesmo), e está irremediavelmente opondo-se a ele. Como, um
irmão e amigo, disse:
“O mundo, Jorge, está afastado e sob juízo divino!”.
Quando alguém diz que não quer a sua vida social controlada pelos
princípios morais do Cristianismo, no nosso caso, a maioria, exigindo que os
cristãos vivam segundo os seus princípios imorais, há uma nítida intenção de
absolutizar (em sua quase totalidade são relativistas, os proponentes) a
maldição cristã e glamourizar as virtudes anticristãs. Com a desculpa de um
Estado laico apelam para o Estado antirreligioso, que nem é tão antirreligioso
assim, visto apoiar, inclusive financeiramente, com o dinheiro do contribuinte,
as religiões minoritárias, especificamente as de origem afro-indígenas. Então,
quando vejo uma chiadeira danada contra os Malafaias, os Edires, os Soares da
vida, cujo dinheiro vem de doações e não do despojo tributário, não sei onde
começa a burrice e termina o cinismo. Não dou dinheiro para os “vendilhões do
templo”, como são costumeiramente chamados, mas sou obrigado, forçado, a
financiar os terreiros de umbanda, os “trabalhos” das esquinas, as superstições
indigenistas e as paradas gays. Desejaria
não fazer nem uma coisa nem outra, mas o Estado impõe-me a obrigatoriedade de
satisfazer os seus caprichos, por mais que arvore uma laicidade
inexistente.
Em linhas gerais, querem impor aos outros o que não aceitam para si
mesmos. Dizer que pouco interessa o que os imorais fazem, é dizer: o pecado não
tem importância, é irrelevante! Acusa-los de imoralidade é, no discurso
progressista, intrusão no direito à liberdade de expressão, porém, é
contemporizar o mal, esquecendo-se das sérias e graves consequências advindas.
Largá-los à própria sorte, em seus próprios pecados, é faltar com amor a Deus e
a verdade, e ao próximo.
Não reivindico uma “caça às bruxas” ou uma nova “inquisição”, mas
calar-se significa assumir não ter nada a dizer, talvez como uma forma de
autoproteção, onde outrem não poderá, também, denunciar a sua imoralidade. A
omissão, e todos os seus argumentos, são despistes para uma vida afastada da
comunhão com Deus e de qualquer traço cristão; ele jamais é passivo, mas um
agente, ainda que a sua atuação consista “apenas” na oração pela conversão do
iníquo, do imoral, a fim de não somente afastá-lo da imoralidade, odiando-a,
mas amando a santidade e vivendo-a. O apóstolo diz:
“Segui a paz com todos, e a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Irei mais além, sem a qual, neste mundo, ninguém terá paz; pois uma das
características do pecado é a discórdia, a contenda, a inimizade, primeiramente
com Deus e, em segundo lugar, com aquele que o teme e o tem por Senhor. Para o
mundo, o pecado sequer pode ser nomeado, visto estar em uma balança sem pesos;
claro, até que o transigente encontre-se vitimado pelo seu discurso, em apuros,
então sairá aos berros como uma menininha assustada, gritando por socorro.
Enquanto isso, para ele, o mal não existe, é mais uma construção da classe
dominante; o que existe são as circunstâncias, os acontecimentos quase
fortuitos, a tornar todos, sem exceção, vitimizados. Nessa demência
intelectual, criminosos atacando inocentes para roubar-lhes, inclusive a vida,
são igualmente presas das contingências. Acontece que o termo “vítima” traz em
si mesmo uma distinção invalidando essa noção psicopática: a vítima é sempre
aquela sacrificada em favor do outro, que paga um preço pelo outro, e pode
fazê-lo espontânea ou forçosamente. No caso do assaltante, não há a
livre-vontade do assaltado em dispor dos seus bens; eles lhe são subtraídos com
violência, sob coação, tomados pela força, descaracterizando-se o bandido de
qualquer possível vitimização. Pelo contrário, ele é o algoz, o tirano, o
usurpador, indubitável. Tente pedir a um ideólogo progressista um só motivo a
apontar o infrator como vítima; pois, afinal, o que ele dispõe, em favor do
próximo, como prova do seu sacrifício? Na verdade, o único a sacrificar-se,
verdadeiramente, pelo outro, foi Cristo. Ele, em sua liberdade santa e
perfeita, por sua exclusiva vontade, se deu a si mesmo em favor do seu povo,
dos seus escolhidos, da sua igreja, das suas ovelhas. Somente ele se ofereceu
em sacrifício, como mesmo disse:
“Eu sou o bom Pastor; o bom
Pastor dá a sua vida pelas ovelhas... Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas
ovelhas, e das minhas sou conhecido” (Jo 10.11, 14).
Para livrar-nos deste século mau, entregando-se a si mesmo por nossos
pecados, segundo a vontade de Deus, sendo ele mesmo Deus (Gl 1.4). Portanto,
todo cristão é ativista de uma única causa, a de servir a Cristo e proclamar o
seu Evangelho (e, muitas vezes, com sofrimento e dores, perdendo até mesmo a
vida, em obediência ao único Senhor); e, assim como Paulo (ele, um mártir),
possamos dizer, ao fim da nossa carreira:
“Combati o bom combate, acabei a
carreira, guardei a fé” (1Tm 6.12).
Resumidamente, é a minha opinião sobre a militância ou ativismo cristão.
Nota: 1- Hoje, passadas algumas semanas da publicação deste texto, deparei-me com um outro, publicado aqui, tratando do mesmo assunto, o qual não me lembrava mais de tê-lo escrito. Por isso, deixarei o link da postagem para os interessados em compará-los, bastando clicar no título: "Duas Paralelas não se Cruzam"
2- Outro texto que pode ajudar no entendimento da questão é "A Falsificação do Bem", também publicado Aqui
Nota: 1- Hoje, passadas algumas semanas da publicação deste texto, deparei-me com um outro, publicado aqui, tratando do mesmo assunto, o qual não me lembrava mais de tê-lo escrito. Por isso, deixarei o link da postagem para os interessados em compará-los, bastando clicar no título: "Duas Paralelas não se Cruzam"
2- Outro texto que pode ajudar no entendimento da questão é "A Falsificação do Bem", também publicado Aqui