12 outubro 2016

O dia em que Cristo me fez! - Parte 2



Jorge F. Isah


Hoje é um dia muito especial, na verdade, o dia mais importante de toda a minha vida: o da minha conversão! Sim, não há nada mais importante do que você reconhecer a sua miséria, nudez e perdição ao depositar a sua confiança em si mesmo, em uma ideologia, no dinheiro, na ciência, na razão, no prazer, ou em qualquer outra coisa que não seja Jesus Cristo¹.

Não desprezo quanto a essas e outras coisas, mas havemos de colocá-las em seu devido lugar; se são importantes, em muitas medidas o são, contudo, não devem jamais serem vistas como a razão, a motivação da existência, a qual, diga-se de passagem, é efêmera, fugaz, como a Escritura diz: um sopro, uma neblina que se dissipa. 

A verdade é que muitas pessoas depositam toda uma vida (não importam quantos anos sejam) em algo que sequer a satisfaz a maior parte do tempo; na maioria dos casos, não mais do que momentos, instantes, logo perdidos.
Ao descobrir a minha miséria e incapacidade de, por mim mesmo, satisfazer-me, Cristo foi gracioso e misericordioso em se revelar a mim, como o único prazer e desejo digno dos homens. Ao encontrá-lo, todo o sentido da minha vida mudou, houve uma guinada de 180 graus, e pude então, a partir desse momento, desfrutar da paz, da alegria e do gozo somente possíveis nele e em mais ninguém. 

Portanto, desejo que você leia o texto que escrevi, há alguns anos, sobre esse momento especialíssimo acontecido em minha vida, e que significa não somente o significado da presente vida, mas a certeza, esperança, de eternidade ao lado do bom Deus. O texto em questão é "O dia em que Cristo me fez!" (clique no título, e será remetido ao texto). 

Cristo o(a) abençoe ricamente!

Soli Deo Gloria!

PS: 1 - Ao dizer isso, não me refiro a Cristo como alguns unitaristas o fazem, como se ele fosse uma única pessoa a manifestar-se na figura do Pai e do Espírito Santo, não! Cristo é a Segunda Pessoa da Triunidade, coexistindo eternamente com o Pai e o Espírito, respectivamente, a Primeira e a Terceira Pessoas da Triunidade. Como Deus é Espírito, coube ao Senhor se manifestar em carne, sendo a expressa imagem de Deus, e revelar a divindade do único Deus, ao Seu povo. 

2 - A estrela é o Senhor Jesus, não eu. Conto o meu testemunho como forma de glorificá-lo, e servir de instrumento para que outros também o conheçam, como eu o conheço, pela sua graça, e, exclusivamente, por ela.