Por Jorge Fernandes Isah
Graças a Deus, não tenho filhos em idade escolar, mas há filhos de
parentes, amigos e conhecidos no ensino fundamental, e, simplesmente,
estarrece-me (e temo) o estado de degradação moral e intelectual ao qual
as nossas crianças estão expostas, diariamente, pelos órgãos e
entidades responsáveis pela educação no Brasil. É um acinte, uma
vergonha, uma aberração, todo esse projeto de reengenharia social
visando transformá-las em protótipos de "classe" (ou sem), experimentos
artificiais com o fim de destruir a alma dos pequeninos, tornando-os em
bestas, estereótipos da impessoalidade, da deformação, da
antinaturalidade.
Dizem amar o pobre, o povo, mas expõe-no ao ódio mais profundo da alma tresloucada dos gestores e administradores públicos.
Boa parte da culpa, por essa cultura de morte e degradação, se deve à
omissão e contemporização da igreja com os ideais esquerdistas, os
promotores, não de hoje, de todo o tipo de tática rasteira e desprezível
com o fim de destruir o homem e em seu lugar colocar a sua criação: o
anti-homem ou desumano.
Ela tem falhado também, e
principalmente, em promover os valores cristãos na sociedade, sendo,
muitas vezes, nós próprios, os primeiros a dar mostras de imoralidade,
de associação com o mal, desprezando o Santo. É necessário acordar do
sono profundo, antes que seja tarde, não apenas para dar um lugar
decente, produtivo, criativo e saudável aos filhos e netos, mas,
sobretudo, para realizar a obra que nos foi destinada pelo Pai , sob o
poder do Espírito: nos conformarmos a imagem do Filho, Cristo,
espalhando as boas novas. Se este não for o nosso objetivo e meta, de
nada adiantará os demais esforços neste mundo; seremos uma nulidade como
cristãos e um estorvo para o evangelho e aqueles que o amam de verdade.
No vídeo, o dep. Jair Bolsonaro, em pronunciamento na Câmara,
revela a face canalha do executivo (em conluio com boa parte do
judiciário e legislativo); em seguida, a reportagem da TV Alterosa, de
BH, mostra a perversa e asquerosa atuação da secretaria de educação de
Contagem, da pedagoga e suas justificativas ardilosas e desonestas.
Que Deus tenha misericórdia e apiede-se do Brasil; desperte o seu povo
para a defesa da verdade, o evangelho de Cristo; e nos capacite a ser
suas fieis testemunhas, ao invés de meros espectadores inebriados com a
própria falta de luz e em repousar na mais densa escuridão.
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