23 janeiro 2016

Um povo (quase) anticristão!



Por Jorge Fernandes Isah


Graças a Deus, não tenho filhos em idade escolar, mas há filhos de parentes, amigos e conhecidos no ensino fundamental, e, simplesmente, estarrece-me (e temo) o estado de degradação moral e intelectual ao qual as nossas crianças estão expostas, diariamente, pelos órgãos e entidades responsáveis pela educação no Brasil. É um acinte, uma vergonha, uma aberração, todo esse projeto de reengenharia social visando transformá-las em protótipos de "classe" (ou sem), experimentos artificiais com o fim de destruir a alma dos pequeninos, tornando-os em bestas, estereótipos da impessoalidade, da deformação, da antinaturalidade.

Dizem amar o pobre, o povo, mas expõe-no ao ódio mais profundo da alma tresloucada dos gestores e administradores públicos.

Boa parte da culpa, por essa cultura de morte e degradação, se deve à omissão e contemporização da igreja com os ideais esquerdistas, os promotores, não de hoje, de todo o tipo de tática rasteira e desprezível com o fim de destruir o homem e em seu lugar colocar a sua criação: o anti-homem ou desumano.
Ela tem falhado também, e principalmente, em promover os valores cristãos na sociedade, sendo, muitas vezes, nós próprios, os primeiros a dar mostras de imoralidade, de associação com o mal, desprezando o Santo. É necessário acordar do sono profundo, antes que seja tarde, não apenas para dar um lugar decente, produtivo, criativo e saudável aos filhos e netos, mas, sobretudo, para realizar a obra que nos foi destinada pelo Pai , sob o poder do Espírito: nos conformarmos a imagem do Filho, Cristo, espalhando as boas novas. Se este não for o nosso objetivo e meta, de nada adiantará os demais esforços neste mundo; seremos uma nulidade como cristãos e um estorvo para o evangelho e aqueles que o amam de verdade. 

No vídeo, o dep. Jair Bolsonaro, em pronunciamento na Câmara, revela a face canalha do executivo (em conluio com boa parte do judiciário e legislativo); em seguida, a reportagem da TV Alterosa, de BH, mostra a perversa e asquerosa atuação da secretaria de educação de Contagem, da pedagoga e suas justificativas ardilosas e desonestas. 

Que Deus tenha misericórdia e apiede-se do Brasil; desperte o seu povo para a defesa da verdade, o evangelho de Cristo; e nos capacite a ser suas fieis testemunhas, ao invés de meros espectadores inebriados com a própria falta de luz e em repousar na mais densa escuridão.

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