Por Jorge Fernandes Isah
Há tempos me pergunto por que os crentes insistem em enviar tantas mensagens tolas, despropositadas e contra o Evangelho de Cristo a outros irmãos, e o que é pior, a incrédulos também. Falta-lhes sabedoria? “Não sabeis então discernir este tempo?” (Lc 12.56). Ou ainda não se converteram do seu mau caminho? (Jr 3.19). É possível identificar os motivos. Primeiro, o desconhecer escriturístico. Segundo, o prazer em propalar o mundanismo, afinal, ele aguça a delicadeza e os sentidos da carne. Terceiro, uma vida cristã sem Cristo. Este ponto deveria ser o primeiro, mas coloquei-o em último para abordá-lo detidamente, pois, de certa forma, pode-se falar em dois tipos de vida cristã: a verdadeira, proporcionada pelo novo-nascimento e pela ação do Espírito Santo na vida do convertido, e a falsa, onde há o engano e uma pretensa submissão a Deus. Quer saber sobre o novo-nascimento? Leia o texto “A Morte da Morte”.
Porém, é possível haver uma conversão ao contrário? O pecador aparentemente converte-se a Cristo, batiza-se, participa dos trabalhos na igreja (às vezes torna-se evangelista, diácono, pastor), alcançando a liderança para, sutilmente, corromper o Evangelho? Essa é a capacidade da heresia de se reformular e aproximar da verdade, fazendo com que as diferenças pareçam insignificantes, e o pior é que ela vem acompanhada de um compêndio de justificativas insanas e perigosas, que a torna ainda mais diabólica. O que antes era doutrina bíblica agora não é mais, e o que não era doutrina bíblica transforma-se na própria maldade pelas bocas de seus defensores. Eles acreditam ser possível redefinir as palavras do Senhor: “Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons” (Mt 7.17-18). Nessa linha de raciocínio, seriam capaz de pular da Torre Eiffel em pêlo e sair voando como pássaros. Mas se apenas os morcegos, pássaros e insetos têm o dom natural de voar, é crível uma árvore má dar bons frutos ? Pelo contrário, ela será cortada e lançada no fogo (Mt 7.19); porque é impossível, sem conversão, que o homem natural dê “frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus” (Fp 1.11).
Não contente em ter o inferno, querem dividi-lo com o máximo de irmãos, e num jogo demoníaco, promoverem as obras da carne, “as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gl 5.19-21). Mas esquecem-se de que, “tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Crêem plantar para outros a condenação, mas acabam por plantá-la a si mesmos. Assim, com o objetivo de combater a verdade, incitam, pregam e vivem a mentira, enquanto a verdade é desprezada, tornando-a antiquada, obsoleta e irrelevante.
Infelizmente, esses falsos mestres penetram nas igrejas como crentes estabelecidos, são aceitos pela comunidade cristã, e seus ensinos enganosos espalham-se como erva daninha, cujos objetivos importunos, nocivos e artificiosos intentam trair a credulidade irrefletida da igreja. Sutilmente a heresia contamina as pessoas, pouco a pouco, tornando-a popular exatamente por ser quase a verdade, e se amoldar perfidamente à natureza corrompida e pecaminosa do homem, o qual é incapaz de vê-la, e mesmo os que a vêm, por sua perspicácia, acabam por considerá-la inofensiva ou uma verdade recriada, uma espécie de Frankenstein teológico.
Para eles, existe a verdade sem Deus ou Deus sem a verdade; mas a verdade sem Deus não existe, nem Deus sem a verdade, porque a primeira não passa de abstração, a loucura máxima a que o homem pode atingir, enquanto a segunda é a blasfêmia em sua forma mais virulenta, a treva mais densa em que o homem pode penetrar; porque a verdade para ser real e não uma fantasia leviana, tem de provir de Deus, o qual é a única verdade (Jo 14.6).
Para eles, a verdade não precisa ser defendida nem proclamada, mas escondida a sete chaves como um tesouro secreto do qual não se sabe o esconderijo nem se tem o mapa. Graças a Deus por nos dar a Sua revelação, a Bíblia, a qual “é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3.16-17).
Para eles, a igreja não precisa da verdade; como Paulo diz, não suportão a sã doutrina, “mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” (2Tm 4.3-4). Para que crer na verdade? Se pelo humanismo é possível acomodar o homem no redil das incertezas, incitá-lo ao pecado, à apostasia e ao nominalismo religioso?
Para eles, o que importa é a aparência, a reputação, o sucesso e a covardia de jamais admitir a cumplicidade com o mal, tolerando-o utilitariamente a fim de obter seus interesses pessoais (o Evangelho beneficia o indivíduo, no caso, o escolhido de Deus, mas jamais o indivíduo poderá impedir que os demais eleitos sejam igualmente beneficiados pela palavra), permitindo que todo o tipo de heresia substitua os princípios bíblicos, afastando-se da revelação divina (não são precisas todas as heresias; uma ou duas, e o trabalho estará feito).
Para eles, é fundamental abandonar a objetividade da Palavra e uma vida santa, e substituí-las pela subjetividade, o egoísmo, o individualismo, o sentimentalismo e o hedonismo como filosofias de vida, onde a dissolução e a falsa liberdade os manterá em prisão, indo “de mal para pior, enganando e sendo enganados” (2Tm 3.13).
Infelizmente, esses falsos mestres penetram nas igrejas como crentes estabelecidos, são aceitos pela comunidade cristã, e seus ensinos enganosos espalham-se como erva daninha, cujos objetivos importunos, nocivos e artificiosos intentam trair a credulidade irrefletida da igreja. Sutilmente a heresia contamina as pessoas, pouco a pouco, tornando-a popular exatamente por ser quase a verdade, e se amoldar perfidamente à natureza corrompida e pecaminosa do homem, o qual é incapaz de vê-la, e mesmo os que a vêm, por sua perspicácia, acabam por considerá-la inofensiva ou uma verdade recriada, uma espécie de Frankenstein teológico.
Para eles, existe a verdade sem Deus ou Deus sem a verdade; mas a verdade sem Deus não existe, nem Deus sem a verdade, porque a primeira não passa de abstração, a loucura máxima a que o homem pode atingir, enquanto a segunda é a blasfêmia em sua forma mais virulenta, a treva mais densa em que o homem pode penetrar; porque a verdade para ser real e não uma fantasia leviana, tem de provir de Deus, o qual é a única verdade (Jo 14.6).
Para eles, a verdade não precisa ser defendida nem proclamada, mas escondida a sete chaves como um tesouro secreto do qual não se sabe o esconderijo nem se tem o mapa. Graças a Deus por nos dar a Sua revelação, a Bíblia, a qual “é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3.16-17).
Para eles, a igreja não precisa da verdade; como Paulo diz, não suportão a sã doutrina, “mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” (2Tm 4.3-4). Para que crer na verdade? Se pelo humanismo é possível acomodar o homem no redil das incertezas, incitá-lo ao pecado, à apostasia e ao nominalismo religioso?
Para eles, o que importa é a aparência, a reputação, o sucesso e a covardia de jamais admitir a cumplicidade com o mal, tolerando-o utilitariamente a fim de obter seus interesses pessoais (o Evangelho beneficia o indivíduo, no caso, o escolhido de Deus, mas jamais o indivíduo poderá impedir que os demais eleitos sejam igualmente beneficiados pela palavra), permitindo que todo o tipo de heresia substitua os princípios bíblicos, afastando-se da revelação divina (não são precisas todas as heresias; uma ou duas, e o trabalho estará feito).
Para eles, é fundamental abandonar a objetividade da Palavra e uma vida santa, e substituí-las pela subjetividade, o egoísmo, o individualismo, o sentimentalismo e o hedonismo como filosofias de vida, onde a dissolução e a falsa liberdade os manterá em prisão, indo “de mal para pior, enganando e sendo enganados” (2Tm 3.13).
Por quê? Qual a finalidade? Ao diluírem a palavra de Deus a fim de torná-la aceitável aos descrentes (muitos falsos mestres não se esquivam de reescrevê-la ao bel prazer dos seus corações perversos), esses líderes buscam a aprovação dos homens, negando a autoridade bíblica, tornando-a o mais agradável possível ao mundo, e com isso rejeita-se toda a verdade escriturística: Cristo, o Espírito Santo, a expiação vicária, a salvação, regeneração, santidade e todo o conjunto de doutrinas cristãs (inclusive a Igreja), pois a negação de qualquer um deles implicará na recusa inevitável do próprio Deus.
Em nome da verdade, todo crente deve lutar contra a heresia e o engano perpetrado por satanás e seus discípulos; porque sempre teremos a segurança pela fé, e como ovelhas ouvimos a voz do Bom Pastor, somos conhecidos dEle, e seguimo-lO, o qual nos dá a vida eterna e nunca haveremos de perecer e ninguém nos arrebatará de Suas mãos (Jo 10.27-28), como a mais indubitável e sublime verdade. Somente Cristo pode nos libertar através do Evangelho; sem Ele tudo é permitido, mas nada possível; sem Ele a condenação é certamente a mais pura verdade.
A heresia é uma conversão contrária, o caminho inverso pelo qual a igreja trilhará ao se afastar da verdade, ao opor-se ao Evangelho, desprezando Cristo, o qual revelou-lhe a própria desobediência: “O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. E porque me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” (Lc 6.45-46).
Se crê no Evangelho mas não o proclama, se crê em Cristo como Senhor e Salvador mas não o obedece, se vê a igreja como uma extensão do mundo (e tanto faz um como o outro), se não se preocupa em dar bons frutos, nem com a conversão dos ímpios, cuidado! Abandone as mensagens tolas, psicológicas, de auto-ajuda, despropositadas, sentimentalóides; renuncie a ideologia satânica que o quer preso às armadilhas do mundo, proclamando um reino superior quando está nas profundezas abissais do inferno, mantendo-se perdido em si mesmo como um cão cego e epilético a perseguir o próprio rabo.
Entregue-se à suave palavra de Deus, e não faça pouco caso da sua consolação, arrependa-se, e põe fim aos seus pecados e às suas iniquidades, praticando a justiça (Dn 4.27).
Ouça o alerta: onde os princípios bíblicos encontram-se corrompidos e demolidos, não sobra muito mais o que destruir.
E você estará morto!
Em nome da verdade, todo crente deve lutar contra a heresia e o engano perpetrado por satanás e seus discípulos; porque sempre teremos a segurança pela fé, e como ovelhas ouvimos a voz do Bom Pastor, somos conhecidos dEle, e seguimo-lO, o qual nos dá a vida eterna e nunca haveremos de perecer e ninguém nos arrebatará de Suas mãos (Jo 10.27-28), como a mais indubitável e sublime verdade. Somente Cristo pode nos libertar através do Evangelho; sem Ele tudo é permitido, mas nada possível; sem Ele a condenação é certamente a mais pura verdade.
A heresia é uma conversão contrária, o caminho inverso pelo qual a igreja trilhará ao se afastar da verdade, ao opor-se ao Evangelho, desprezando Cristo, o qual revelou-lhe a própria desobediência: “O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. E porque me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” (Lc 6.45-46).
Se crê no Evangelho mas não o proclama, se crê em Cristo como Senhor e Salvador mas não o obedece, se vê a igreja como uma extensão do mundo (e tanto faz um como o outro), se não se preocupa em dar bons frutos, nem com a conversão dos ímpios, cuidado! Abandone as mensagens tolas, psicológicas, de auto-ajuda, despropositadas, sentimentalóides; renuncie a ideologia satânica que o quer preso às armadilhas do mundo, proclamando um reino superior quando está nas profundezas abissais do inferno, mantendo-se perdido em si mesmo como um cão cego e epilético a perseguir o próprio rabo.
Entregue-se à suave palavra de Deus, e não faça pouco caso da sua consolação, arrependa-se, e põe fim aos seus pecados e às suas iniquidades, praticando a justiça (Dn 4.27).
Ouça o alerta: onde os princípios bíblicos encontram-se corrompidos e demolidos, não sobra muito mais o que destruir.
E você estará morto!
Não sei de quem está acusando ou tentando defender a fé. Gostei dele mas achei meio genérico, sem dar nome aos bois. Você escreveu diretamente para alguém ou alguma igreja? Não é meio que jogar farinha no ventilador? Se é que entende...
ResponderExcluirA coisa tá feia mesmo entre os evangélicos nacionais. Num domingo desses estive num culto de uma igreja dita "tradicional" e "bíblica" em que o pastor afirmou que alcoolismo não é pecado, é doença... Aliás, cada vez mais os pastores da denominação dele se rendem à psicologia e a alçam na condição de ferramenta indispensável ao pastoreio do rebanho. Triste, muito triste.
ResponderExcluirAnônimo,
ResponderExcluirA minha tentativa é a de alertar toda a Igreja do Senhor sobre o perigo da heresia. Muitas vezes ela vem travestida de doutrina bíblica, corroborada por versículos tirados do contexto, interpretações erroneas, ou experiências que aos olhos do mundo são vitoriosas, mas que são pura subversão e corrupção da Escritura, e também pela má fé de muitos que visam apenas o interesse pessoal e do seu "mestre".
Há muitos crentes sinceros e convertidos que estão em igrejas cujas doutrinas são verdadeiros "Frankestein", e a sujeição cega, o pouco zelo, a negligência com o estudo da Palavra, levam muitos a serem guiados por lobos, e o rebanho sofrerá à mingua, sem alimento, e sem a menor condição de cumprir o chamado de Cristo, a proclamação do Evangelho.
Não preciso dar "nome aos bois". O servo verdadeiro do Senhor saberá identificá-los; e, certamente, não foi o meu objetivo atacar a Igreja (a qual está firmemente segura nas mãos de Deus), mas aqueles que se dizem irmãos e que não têm nada a ver com o povo de Deus, nem Cristo, nem o Evangelho.
Obrigado pelo comentário.
Volte sempre.
Vanderson,
ResponderExcluirIsso é fruto da irresponsabilidade, da falta de zelo, da rebeldia, e do pouco caso com as coisas de Deus. Além do quê, demonstra o desamor e o desinteresse para com a verdade, Cristo; o desamor e desinteresse com a Igreja (na verdade, eles odeiam Cristo e a Igreja); o desamor e desinteresse com o próximo, ainda que mascarado por um falso amor. No fundo, são cegos guiando cegos como disse o Senhor.
Por isso, a importância do povo de Deus orar para que nós, os Seus filhos, sejamos avivados pelo Espírito, e respondamos a quem nos perguntar a razão da nossa fé, segundo a Escritura, segundo o poder de Deus que opera em nós.
Onde os princípios bíblicos são abandonados, sobra psicologia, sociologia, supertições, mercadologia, e abunda a heresia. É como a blusa de um só fio, basta puxar e ela se desfaz por completo. E assim, essa igreja estará morta!
Abraços.
Dois ótimos livros que abordam a questão da heresia na igreja, ambos do pr. John MacArthur Jr. e da Editora Fiel, são:
ResponderExcluir1- Com Vergonha do Evangelho, e
2- A Guerra pela Verdade.
Se quiser ter um apanhado deles vá ao meu blog de leituras e encontrará alguns comentários. Porém, sobretudo, compre os livros. São fundamentais para se entender o estágio atual das igrejas, e como é a ação do maligno em nosso meio. E como rechaçá-lo e as suas idéias.
Você discorreu sobre o "Frankenstein" e eu apresento a multiplicação dos possessos DENTRO das próprias "igrejas":
ResponderExcluirhttp://teophilo.blogspot.com/2009/06/legiao-de-energumenos.html
Acho que acaba havendo uma certa complementação entre os textos...
Teóphilo,
ResponderExcluirLi o texto e o seu conto no escopo do texto, e é a mais pura verdade. As pessoas em busca de libertação acabam por se envolver e aliar ainda mais diretamente com o diabo, tendo um diálogo mais, digamos, íntimo. Há várias causas que levam as pessoas a essa relação, porém, para mim, a principal é que elas não estão a buscar Deus, mas a glória própria, satisfazer seus desejos sórdidos e pecaminosos; como Paulo diz: "Porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus" (Fp 2.21).
E nessa busca insana, a companhia de satanás será eterna, no tormento em que todos os rebeldes serão afligidos.
Abraços.
É sempre a mesma coisa com roupagem diferente.
ResponderExcluirPessoas não tão malignas quanto suas naturezas permitiriam que fossem, pois pelo bem da igreja invisível são freiadas e salgadas pela Graça Comum, e que sem saber disto acabam se achando boazinhas, e trazem esta suposta bondade para a sua prática religiosa, humanizando a mensagem original do Evangelho.
Estão debaixo de maldição pois o apóstolo disse que qualquer um (inclusive ele mesmo) que pregasse outro evangelho, que fosse anátema.
Faz parte dos planos eternos de Deus, a convivência de joio e trigo até o fim.
É triste, mas sempre estarão no meio de nós, em maior ou menos grau, mas sempre presentes.
Mas os verdadeiros eleitos, a eles não é possível enganar, pois Jesus em pessoa é quem intercede por cada um deles.
Um abraço.
Natan,
ResponderExcluirRealmente essa é uma verdade bíblica, de que jóio e trigo coexistam na igreja local, contudo, nós, os eleitos, pelo poder do Espírito juntamente com a Palavra, temos de rechaçar qualquer tentativa de corrupção da Escritura, e não permitir que a doutrina bíblica seja abandonada em favor de heresias ou falsas "verdades".
Grande abraço.
Cristo o abençoe!
Com certeza!
ResponderExcluirE por isto que eu gosto tanto do teu blog.