Por Jorge Fernandes
A rebelião implica na revolta contra uma autoridade, na quebra da ordem, na ilegalidade; sendo, portanto, um crime e passível de punição. Esta é a condição do homem natural: insurgente contra Deus, “não o glorificou como Deus, nem lhe deu graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu” (Rm 1.21); encontra-se em teimosa e contumaz desobediência, em delito, e sobre ele a ira de Deus se manifesta (Rm 1.18).
O pecado é o crime contra a autoridade de Deus; é a prova de que somos rebeldes, e de que, por ele, seremos julgados e condenados. Muitos não acreditam na existência do pecado. Muitos se escondem na premissa de que o homem é imperfeito, e, portanto, sujeito ao erro, e de que não há quem não o cometa; sendo assim, temos de aceitar a nossa natureza como ela é, pois não há nada a se fazer, e refutam a idéia do pecado (1Jo 1.8). Muitos, para a sua própria perdição, se deleitam e se comprazem no mal que praticam, dizendo-se sábios, tornam-se loucos (Rm 1.22).
O pecado, transigido, foi aceito como algo inevitável, como parte da natureza humana contra o qual, antes de se combater, podemos usufruir, ainda que infame, ainda que “inatural”, ainda que inflame e incite a toda a sorte de sentimentos perversos. O homem, em nome de uma pretensa liberalidade, tornou-se impotente escravo de suas paixões e delitos (Jo 8.34), dominado, subjugado por um sofrimento infinito que se perpetuará numa tragédia por toda a eternidade. “Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo” (2Pe 2.19).
A despeito de todos os avanços da ciência, o homem morre e está morto. Apenas o Senhor pode trazê-lo à vida. Quando Adão transgrediu a ordem de Deus de não comer do fruto da árvore do bem e do mal, o pecado entrou na humanidade, e, por conseguinte, a morte (Gn 2.17; Rm 5.12). Depois, o que se viu foi a rápida degradação, a ponto de Caim, deliberadamente, matar a seu irmão Abel (Gn. 4.8). Antes, Caim foi alertado pelo Senhor: “Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” (Gn 4.7). Mas a inclinação inevitável para o mal e a desobediência (decaído em sua miséria), levou-o ao assassínio e as lamentáveis conseqüências do pecado.
Hoje, como no passado, a maldade tem-se tornado a marca característica da humanidade. Não há o temor a Deus, e nem sabedoria (Sl 111.10)... “O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama” (2Pe 2.22). Assim encontra-se o homem, refestelando-se na dissolução, entregue às cadeias da escuridão, ficando reservado para o juízo, para ser castigado (2Pe 2.4;9).
Sem a convicção do pecado, o homem está morto em seus delitos; como o condenado à morte, seus crimes levá-lo-ão ao fim. E o fim é perecer eternamente. Diferente do condenado à morte, se ele confessar a sua culpa, se arrepender, será salvo.
Por isso, Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, morreu na cruz: para salvar os pecadores arrependidos. Não há outro jeito, nem forma ou maneira. Apenas o sacrifício que o Senhor fez na cruz do Calvário é capaz de livrá-lo da imputação dos seus crimes. “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo; o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” (Tt 2.13-14).
Pedro, falando sobre Jesus em Atos 4.11-12, disse: “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”.
Esta é a verdade: a rebelião é uma afronta a Deus, é trata-lO com desprezo, em transgressão; e assim, estamos afastados, mortos para Ele; sepultados em iniqüidades, não temos vida, e a barreira que o nosso pecado erigi, separa-nos de Deus.
Como natimortos, em Cristo somos ressuscitados, e Ele é o único capaz de derrubar o obstáculo que nos separa de Deus, e de nos reconciliar com Ele, perdoando as nossas ofensas. Apenas o Senhor, e tão somente o Senhor Jesus, pode restaurar a nossa relação com o Altíssimo, absolvendo-nos dos crimes pelos quais o justo Juiz nos sentenciaria e proclamaria: CULPADO! (Sl 7.11; 2Ti 4.8). Ele mesmo cumprindo na cruz do Calvário a pena que nos foi fixada, pelo seu imenso amor substituiu-nos, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus, quando seria-nos impossível realizá-lo (1Pe 3.18).
Confessar os pecados e a rebeldia diante de Deus, e receber o inevitável e maravilhoso perdão de Cristo, dar-nos-á vida em abundância; encher-nos-á de alegria o coração, auferindo-nos o gozo eterno.
Ou Cristo, ou a ruína. Ou Cristo, ou a vida ceifada. Ou o amor e a salvação de Cristo, ou a Sua ira e juízo. Pois ao rebelde, o indulto apenas é-lhe concedido por Jesus, que o converte em servo resignado, o qual passa a obter a graça do seu Senhor. Recebemos o Espírito que provém de Deus, abandonando o espírito do mundo (1Co 2.12); e a paz e a ordem que nos é dada, gratuitamente, tomam o lugar da rebelião e do caos, e nos faz navegar por águas tranqüilas ao invés de nos arrastar pelas sarjetas terrenas.
O pecado é o crime contra a autoridade de Deus; é a prova de que somos rebeldes, e de que, por ele, seremos julgados e condenados. Muitos não acreditam na existência do pecado. Muitos se escondem na premissa de que o homem é imperfeito, e, portanto, sujeito ao erro, e de que não há quem não o cometa; sendo assim, temos de aceitar a nossa natureza como ela é, pois não há nada a se fazer, e refutam a idéia do pecado (1Jo 1.8). Muitos, para a sua própria perdição, se deleitam e se comprazem no mal que praticam, dizendo-se sábios, tornam-se loucos (Rm 1.22).
O pecado, transigido, foi aceito como algo inevitável, como parte da natureza humana contra o qual, antes de se combater, podemos usufruir, ainda que infame, ainda que “inatural”, ainda que inflame e incite a toda a sorte de sentimentos perversos. O homem, em nome de uma pretensa liberalidade, tornou-se impotente escravo de suas paixões e delitos (Jo 8.34), dominado, subjugado por um sofrimento infinito que se perpetuará numa tragédia por toda a eternidade. “Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo” (2Pe 2.19).
A despeito de todos os avanços da ciência, o homem morre e está morto. Apenas o Senhor pode trazê-lo à vida. Quando Adão transgrediu a ordem de Deus de não comer do fruto da árvore do bem e do mal, o pecado entrou na humanidade, e, por conseguinte, a morte (Gn 2.17; Rm 5.12). Depois, o que se viu foi a rápida degradação, a ponto de Caim, deliberadamente, matar a seu irmão Abel (Gn. 4.8). Antes, Caim foi alertado pelo Senhor: “Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” (Gn 4.7). Mas a inclinação inevitável para o mal e a desobediência (decaído em sua miséria), levou-o ao assassínio e as lamentáveis conseqüências do pecado.
Hoje, como no passado, a maldade tem-se tornado a marca característica da humanidade. Não há o temor a Deus, e nem sabedoria (Sl 111.10)... “O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama” (2Pe 2.22). Assim encontra-se o homem, refestelando-se na dissolução, entregue às cadeias da escuridão, ficando reservado para o juízo, para ser castigado (2Pe 2.4;9).
Sem a convicção do pecado, o homem está morto em seus delitos; como o condenado à morte, seus crimes levá-lo-ão ao fim. E o fim é perecer eternamente. Diferente do condenado à morte, se ele confessar a sua culpa, se arrepender, será salvo.
Por isso, Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, morreu na cruz: para salvar os pecadores arrependidos. Não há outro jeito, nem forma ou maneira. Apenas o sacrifício que o Senhor fez na cruz do Calvário é capaz de livrá-lo da imputação dos seus crimes. “Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo; o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” (Tt 2.13-14).
Pedro, falando sobre Jesus em Atos 4.11-12, disse: “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”.
Esta é a verdade: a rebelião é uma afronta a Deus, é trata-lO com desprezo, em transgressão; e assim, estamos afastados, mortos para Ele; sepultados em iniqüidades, não temos vida, e a barreira que o nosso pecado erigi, separa-nos de Deus.
Como natimortos, em Cristo somos ressuscitados, e Ele é o único capaz de derrubar o obstáculo que nos separa de Deus, e de nos reconciliar com Ele, perdoando as nossas ofensas. Apenas o Senhor, e tão somente o Senhor Jesus, pode restaurar a nossa relação com o Altíssimo, absolvendo-nos dos crimes pelos quais o justo Juiz nos sentenciaria e proclamaria: CULPADO! (Sl 7.11; 2Ti 4.8). Ele mesmo cumprindo na cruz do Calvário a pena que nos foi fixada, pelo seu imenso amor substituiu-nos, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus, quando seria-nos impossível realizá-lo (1Pe 3.18).
Confessar os pecados e a rebeldia diante de Deus, e receber o inevitável e maravilhoso perdão de Cristo, dar-nos-á vida em abundância; encher-nos-á de alegria o coração, auferindo-nos o gozo eterno.
Ou Cristo, ou a ruína. Ou Cristo, ou a vida ceifada. Ou o amor e a salvação de Cristo, ou a Sua ira e juízo. Pois ao rebelde, o indulto apenas é-lhe concedido por Jesus, que o converte em servo resignado, o qual passa a obter a graça do seu Senhor. Recebemos o Espírito que provém de Deus, abandonando o espírito do mundo (1Co 2.12); e a paz e a ordem que nos é dada, gratuitamente, tomam o lugar da rebelião e do caos, e nos faz navegar por águas tranqüilas ao invés de nos arrastar pelas sarjetas terrenas.
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