Ótima e pertinente exposição, sem dúvida, O nosso Deus e Senhor o continue abençoando. Um grande abraço!
Pertinente demais, JOrge. Vou republicar.
Helvécio e Neilton, valeu pela força, meus irmãos!Grande abraço!Cristo os abençoe!
Meu querido irmão e Mestre.Lendo “O GLORIOSO CORPO DE CRISTO”, escrito por R. B. Kuiper, traduzido e publicado pelo nosso amado irmão, Felipe Sabino – Editora Monergismo, em sua introdução, intitulado “ A GLÓRIA SE DISSIPOU?”, afirma nos parágrafos 1 e 5 que: “A Palavra de Deus nos diz que a igreja de Cristo é gloriosa. Não somente lhe atribui a história um passado que é em muitos aspectos glorioso, e prediz a profecia um futuro glorioso para ela, mas a igreja é essencialmente gloriosa. A igreja cristã é gloriosa em sua própria natureza”.“Digamos com toda clareza que a igreja está onde a verdade está. A sã doutrina tem sido, é, e sempre será a marca mais importante da verdadeira igreja de Cristo. Porém, quem se atreve a afirmar que há nas igrejas hoje em dia um crescente interesse no estudo da doutrina? Geralmente as pessoas não vão à igreja para aprender acerca de Deus e de Sua infalível Palavra, mas para se tranqüilizarem. Parece que nem se lhes ocorre, nem por um instante, que a glória de Deus é o princípio e o fim da adoração em comum”.Graças a Deus, Jorge, é assim que pensamos e vivemos. E agradecendo esse Deus misericordioso, peço em orações que continue te abençoando em todas as esferas da vida, a fim de propagardes a Sua Fiel Palavra.Anselmo.
Este comentário foi removido pelo autor.
Denise, havia lido os primeiros parágrafos da postagem, achei interessante, mas sem saber da história dos bastidores. Me perdoe, achei pertinente até onde é tratado a situação da generalização da organização eclesiástica como uma coisa má. Não tive a intenção de participar dessa celeuma. Me perdoe.
Neilton, não há celeuma, ao menos de minha parte. Penso que se está a fazer um "cavalo-de-batalha" por pouco, mas isso foge ao meu controle. E reduziram a minha postagem a um "ataque pessoal", o que não é verdade; está aí para quem quiser e souber ler [inclusive todos os comentários]. Acho que estamos cheios de "não-me-toques", e acabamos por hiperbolizar tudo, tirando o foco daquilo que é central, o que é uma pena!Abraços.
Denise, considero que errei em um ponto: usar o seu desabafo, em um grupo fechado, não secreto, e transcrevê-lo, como uma ilustração. Tomei o cuidado de não citar o nome, nem o local onde foi publicado, mas, reconheço, não devia ter feito isso. Como disse ao Teóphilo Noturno, responsável pelo grupo, agi de forma imprudente, no que me arrependo, pedindo a minha exclusão como membro. Por isso, retirei imediatamente o seu comentário e o substitui por outro. Na verdade, a minha postagem já estava pronta e, quando fui revisá-la, lembrei-me do seu desabafo e decidi usá-lo como uma ilustração. Se você atentar para o texto, o que não sei se fez, verá que menos de 10% dele se refere ao que você disse. Como a sua atitude [e não preciso conhecê-la nem aos seus dilemas para concluir que você estava atacando diretamente a igreja, e não uma, mas todas, generalizando] é a mesma que a maioria dos "sem-igrejas" usam para se defender e para atacar, considerei procedente a sua inclusão. Não tive qualquer intenção de causar transtornos ou problemas tanto ao grupo, como a você, como ao Teóphilo. Penso apenas que as pessoas não deveriam considerar que tudo que se faz, seja bom ou mal, tem o intuito de angariar alguma vantagem pessoal de quem o faz. O erro acontece, e nem sempre ele é intencional. Não agi dolosamente para me favorecer [e até agora estou pensando em quê eu poderia ser beneficiado]; reconheço a minha culpa por ter usado um texto publicado em um grupo privado e, por isso, peço-lhe publicamente perdão. Mas não há nada, nem no que escrevi ou nos motivos pelos quais o fiz, de que me envergonhe ou arrependa. Notoriedade?... Se eu quisesse, faria como muitos irmãos "apologistas" que vivem de descer a lenha nas igrejas [o que já virou profissão... de fé]. Isso dá mais ibope do que defendê-las, hoje em dia, especialmente entre os círculos ditos cristãos, o que é, no mínimo, estranho. Por que todo crítico tem de ser acusado de "caçador de fama ou notoriedade" quando diante de um criticado? No mínimo, tenho direito à livre-expressão, mesmo se eu disser um caminhão de bobagens. Desde que não ofenda ninguém [e, especialmente em relação a você, isso nunca aconteceu], posso falar e escrever a maior sandice. Mas me parece uma maneira de desviar o assunto, a falácia "ad hominem" de atacar o crítico ao invés de refletir na crítica e, somente então, formular os contra-argumentos. A minha oração é para Deus abençoá-la e destiná-la a um corpo local, o qual é expressamente a sua santa vontade para os seus filhos. Fique na paz!
Denise, infelizmente você se colocou no papel de vítima, e está insistindo nele. E isso é péssimo, porque inibe o crescimento e o amadurecimento, ao se fechar para a realidade, que é muito maior do que o "mundo" em que você vive. E, como consequência, muitas vezes fazemos "tempestade em copo d'água", quando as querelas podem ser facilmente resolvidas, se é que já não estão, mas a nossa insistência faz com que pareçam insolucionáveis.Sequer atentou para o fato de que eu assumi o meu erro, ao publicar o seu desabafo [proferido em um grupo privado], mesmo sem citar nome e fonte, retirá-lo, e pedir-lhe perdão. Não sei realmente o que dizer ou fazer... Parece que você é infalível e não admite enganos.Quanto à minha consciência, ela está tranquila, fiz o que devia fazer, como cristão. Reparei o que devia ser reparado, e mantive o que devia ser mantido. Cedo, no que errei, mas no que tenho como certo, até que me provem o contrário, não há porque mudar. Ao invés de você simplesmente se melindrar, deveria aproveitar a oportunidade e rever os seus princípios, porque ao criticar a igreja, ainda que a um público restrito, mas de maneira geral, você também está sujeita a críticas, ou não? E as críticas, ao invés das ofensas pessoais, podem nos ensinar muito, e contribuir para a nossa edificação. Espero, sinceramente, que você medite, reflita, no que estou-lhe dizendo, para o seu próprio bem. A vida, sobretudo cristã, é para nos tornar mais fortes, sábios e preparados para as lutas. Do contrário, seremos presas fáceis para o inimigo, e, como crianças indefesas, o que faremos será chorar e lamentar a situação. Nada mais. Cristo a abençoe!
Anselmo, meu querido irmão!Sábias as palavras de Kuiper, e ainda mais atuais do que à sua época. Há uma necessidade urgente do discipulado na igreja [o qual é ordem do Senhor, fazer discípulos], mas ela tem se entregado de forma rebelde praticamente às sensações e emoções que, hoje podem ser consoantes com a verdade, mas por serem emoções, amanhã podem não ser. Com isso não estou a dizer que as desprezo, mas elas não podem se tornar o norteador da fé, muito menos a razão da fé, a qual é o Senhor e sua palavra. Obrigado pela sua visita; o irmão estava sumido, e espero que volte com mais frequência, para enriquecimento meu e dos demais leitores. Um grande e forte abraço!Cristo o abençoe!
Ótima e pertinente exposição, sem dúvida, O nosso Deus e Senhor o continue abençoando. Um grande abraço!
ResponderExcluirPertinente demais, JOrge. Vou republicar.
ResponderExcluirHelvécio e Neilton,
ResponderExcluirvaleu pela força, meus irmãos!
Grande abraço!
Cristo os abençoe!
Meu querido irmão e Mestre.
ResponderExcluirLendo “O GLORIOSO CORPO DE CRISTO”, escrito por R. B. Kuiper, traduzido e publicado pelo nosso amado irmão, Felipe Sabino – Editora Monergismo, em sua introdução, intitulado “ A GLÓRIA SE DISSIPOU?”, afirma nos parágrafos 1 e 5 que: “A Palavra de Deus nos diz que a igreja de Cristo é gloriosa. Não somente lhe atribui a história um passado que é em muitos aspectos glorioso, e prediz a profecia um futuro glorioso para ela, mas a igreja é essencialmente gloriosa. A igreja cristã é gloriosa em sua própria natureza”.
“Digamos com toda clareza que a igreja está onde a verdade está. A sã doutrina tem sido, é, e sempre será a marca mais importante da verdadeira igreja de Cristo. Porém, quem se atreve a afirmar que há nas igrejas hoje em dia um crescente interesse no estudo da doutrina? Geralmente as pessoas não vão à igreja para aprender acerca de Deus e de Sua infalível Palavra, mas para se tranqüilizarem. Parece que nem se lhes ocorre, nem por um instante, que a glória de Deus é o princípio e o fim da adoração em comum”.
Graças a Deus, Jorge, é assim que pensamos e vivemos. E agradecendo esse Deus misericordioso, peço em orações que continue te abençoando em todas as esferas da vida, a fim de propagardes a Sua Fiel Palavra.
Anselmo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDenise, havia lido os primeiros parágrafos da postagem, achei interessante, mas sem saber da história dos bastidores. Me perdoe, achei pertinente até onde é tratado a situação da generalização da organização eclesiástica como uma coisa má. Não tive a intenção de participar dessa celeuma. Me perdoe.
ExcluirNeilton,
Excluirnão há celeuma, ao menos de minha parte. Penso que se está a fazer um "cavalo-de-batalha" por pouco, mas isso foge ao meu controle.
E reduziram a minha postagem a um "ataque pessoal", o que não é verdade; está aí para quem quiser e souber ler [inclusive todos os comentários].
Acho que estamos cheios de "não-me-toques", e acabamos por hiperbolizar tudo, tirando o foco daquilo que é central, o que é uma pena!
Abraços.
Denise,
ResponderExcluirconsidero que errei em um ponto: usar o seu desabafo, em um grupo fechado, não secreto, e transcrevê-lo, como uma ilustração. Tomei o cuidado de não citar o nome, nem o local onde foi publicado, mas, reconheço, não devia ter feito isso. Como disse ao Teóphilo Noturno, responsável pelo grupo, agi de forma imprudente, no que me arrependo, pedindo a minha exclusão como membro. Por isso, retirei imediatamente o seu comentário e o substitui por outro.
Na verdade, a minha postagem já estava pronta e, quando fui revisá-la, lembrei-me do seu desabafo e decidi usá-lo como uma ilustração. Se você atentar para o texto, o que não sei se fez, verá que menos de 10% dele se refere ao que você disse. Como a sua atitude [e não preciso conhecê-la nem aos seus dilemas para concluir que você estava atacando diretamente a igreja, e não uma, mas todas, generalizando] é a mesma que a maioria dos "sem-igrejas" usam para se defender e para atacar, considerei procedente a sua inclusão. Não tive qualquer intenção de causar transtornos ou problemas tanto ao grupo, como a você, como ao Teóphilo. Penso apenas que as pessoas não deveriam considerar que tudo que se faz, seja bom ou mal, tem o intuito de angariar alguma vantagem pessoal de quem o faz. O erro acontece, e nem sempre ele é intencional. Não agi dolosamente para me favorecer [e até agora estou pensando em quê eu poderia ser beneficiado]; reconheço a minha culpa por ter usado um texto publicado em um grupo privado e, por isso, peço-lhe publicamente perdão. Mas não há nada, nem no que escrevi ou nos motivos pelos quais o fiz, de que me envergonhe ou arrependa.
Notoriedade?... Se eu quisesse, faria como muitos irmãos "apologistas" que vivem de descer a lenha nas igrejas [o que já virou profissão... de fé]. Isso dá mais ibope do que defendê-las, hoje em dia, especialmente entre os círculos ditos cristãos, o que é, no mínimo, estranho.
Por que todo crítico tem de ser acusado de "caçador de fama ou notoriedade" quando diante de um criticado? No mínimo, tenho direito à livre-expressão, mesmo se eu disser um caminhão de bobagens. Desde que não ofenda ninguém [e, especialmente em relação a você, isso nunca aconteceu], posso falar e escrever a maior sandice. Mas me parece uma maneira de desviar o assunto, a falácia "ad hominem" de atacar o crítico ao invés de refletir na crítica e, somente então, formular os contra-argumentos.
A minha oração é para Deus abençoá-la e destiná-la a um corpo local, o qual é expressamente a sua santa vontade para os seus filhos.
Fique na paz!
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirDenise,
Excluirinfelizmente você se colocou no papel de vítima, e está insistindo nele. E isso é péssimo, porque inibe o crescimento e o amadurecimento, ao se fechar para a realidade, que é muito maior do que o "mundo" em que você vive. E, como consequência, muitas vezes fazemos "tempestade em copo d'água", quando as querelas podem ser facilmente resolvidas, se é que já não estão, mas a nossa insistência faz com que pareçam insolucionáveis.
Sequer atentou para o fato de que eu assumi o meu erro, ao publicar o seu desabafo [proferido em um grupo privado], mesmo sem citar nome e fonte, retirá-lo, e pedir-lhe perdão. Não sei realmente o que dizer ou fazer... Parece que você é infalível e não admite enganos.
Quanto à minha consciência, ela está tranquila, fiz o que devia fazer, como cristão. Reparei o que devia ser reparado, e mantive o que devia ser mantido. Cedo, no que errei, mas no que tenho como certo, até que me provem o contrário, não há porque mudar.
Ao invés de você simplesmente se melindrar, deveria aproveitar a oportunidade e rever os seus princípios, porque ao criticar a igreja, ainda que a um público restrito, mas de maneira geral, você também está sujeita a críticas, ou não? E as críticas, ao invés das ofensas pessoais, podem nos ensinar muito, e contribuir para a nossa edificação.
Espero, sinceramente, que você medite, reflita, no que estou-lhe dizendo, para o seu próprio bem. A vida, sobretudo cristã, é para nos tornar mais fortes, sábios e preparados para as lutas. Do contrário, seremos presas fáceis para o inimigo, e, como crianças indefesas, o que faremos será chorar e lamentar a situação. Nada mais.
Cristo a abençoe!
Anselmo, meu querido irmão!
ResponderExcluirSábias as palavras de Kuiper, e ainda mais atuais do que à sua época. Há uma necessidade urgente do discipulado na igreja [o qual é ordem do Senhor, fazer discípulos], mas ela tem se entregado de forma rebelde praticamente às sensações e emoções que, hoje podem ser consoantes com a verdade, mas por serem emoções, amanhã podem não ser. Com isso não estou a dizer que as desprezo, mas elas não podem se tornar o norteador da fé, muito menos a razão da fé, a qual é o Senhor e sua palavra.
Obrigado pela sua visita; o irmão estava sumido, e espero que volte com mais frequência, para enriquecimento meu e dos demais leitores.
Um grande e forte abraço!
Cristo o abençoe!